A ARTE DA MASTURBAÇÃO: PARTE 3 - O ARTISTA EXPÕE SUA ARTE

Ao finalizar sua arte, o artista sempre procura expô-la. Seja em uma galeria, plataforma musical, TV, livro, internet... Não importa onde, o artista tem prazer em expor sua arte. E com a arte da masturbação não é diferente, exceto por um detalhe: não costumamos expor a arte finalizada, e sim o processo de criação. É da natureza do homem mostrar o orgulho pelo seu pênis duro, e não há forma melhor de mostrar esse orgulho do que se masturbando e mostrando como se masturba. Quem aqui, ao entrar em um banheiro público, nunca viu um homem que se masturbava? As vezes até parou quando outro chegou, mas o pau duro no mictório denuncia o ato. Um ato que pode ter começado com uma simples sacudida ao terminar uma mijada, mas um homem com um pau na mão sempre é um convite a se masturbar. E quem aqui nunca deu aquela rapidinha num mictório, e acabou deixando sua marca lá? Também não é difícil ver caras dotados exibindo orgulhosos suas grandes rolas ao usar um mictório. E quem aprecia a arte logo vai perceber seu pênis duro também, e vai, ali mesmo, começar o seu processo artístico, exibindo-se, para deleite dos apreciadores de uma boa arte. 

E não há galeria melhor para expor nossa arte do que a internet. Sites de masturbação, de web cam, tudo pronto para exibirmos nossa arte, mostrarmos com orgulho nossos pênis sendo masturbados. Nada como abrir a cam com um parceiro, um amigo, ou até um desconhecido, e exibir os paus sendo sacudidos, cada um ao seu estilo, fazer arte vendo a arte do outro. E há aqueles que gostam de se exibir para grande público, masturbando-se em sites especializados em masturbação. Quem aqui nunca bateu uma via skype, ou pelo whatsapp, ou então nunca viu um cara tocando uma em um site qualquer pela net? É natural do homem, somos orgulhosos de nossa masturbação, e exibí-la infla ainda mais nossos egos. A vaidade do homem é seu pau, e mostrá-lo em ação é um grande orgulho. E a arte exibida tem quase sempre o mesmo roteiro: um pênis duro sendo acariciado por uma mão que sobe e desce, as vezes por um brinquedo masturbador, que se encaminha para uma explosão de esperma, que escorre pelas mãos e pelo pau. Sempre tão igual, e sempre tão diferente. Cada vez parece ser a primeira, e é, toda punheta é inédita. E nós, artistas, sabemos disso. A arte é para ser apreciada!