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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

UMA VIAGEM FÁLICA - O BATISMO - PARTE 4

No palco central, nossa visão era dos caras se masturbando. E nesse momento o ritual deixa de ser algo de amor ao pênis e vira algo mais próximo do religioso. Os sacerdotes fazem umas espécies de orações enquanto todos obrigatoriamente se masturbam, vagarosamente, por cerca de 10 minutos. Um pequeno sermão. Então, um dos sacerdotes conta a história de Príapo, enriquecida em detalhes. Ali, conhecemos a fundo o que está por trás deste ser da mitologia grega. Príapo tinha um longo pênis duro, pois fora assim castigado, tendo um desejo eterno e não conseguindo copular, pois era de uma aparência muito feia. Como não conseguia sexo e seu pênis estava sempre ereto, a única solução para Príapo era se masturbar, o que não adiantava pois mesmo após acabar de gozar seu pênis se mantinha duro, nunca amolecia (vem daí a palavra priapismo). Príapo fora condenado a se masturbar por toda a eternidade, mas mesmo assim, não pensava em se vingar ou fazer o mal. Usou seu esperma para fertilizar terras, ajudando no cultivo de grãos e a matar a fome da população. Virou sinônimo de fertilidade. Logo, transformou-se num santo, São Príapo, o único santo cultuado no rito pagão falicista. Seu pênis, Phallus, é considerado o fertilizador, a mais importante obra da criação. Deus Phallus, assim chamado pelos falicistas. Todos os homens foram premiados por Príapo a ter uma representação de Phallus, por isso nós homens carregamos um pênis entre as pernas que é chamado de falo. Ou seja, nosso falo é a representação do Deus maior de Príapo, Phallus, e com isso já dá pra entender aos homens que o cultuam. Poucos de nós homens temos a percepção da importância do falo, e somos nós os responsáveis pelo legado de Príapo. Geralmente somos masturbadores, muitas vezes solossexuais, e alguns homo, hetero ou bissexuais. Todos temos em comum um certo grau de devoção ao pênis, e sentimos a necessidade de cultuá-lo. Após essa história sendo contada com riqueza de detalhes, nos é perguntado se realmente queremos nos batizar e viver uma filosofia falicista. Desejo confirmado, o batismo começa. Noah, meu guru e agora meu padrinho, se aproxima de mim, e me faz uma série de perguntas, principalmente sobre qual é a minha sexualidade. Ao dizer que sou solossexual, ele me explicou como funciona o batismo. No primeiro momento deve-se aceitar o falo de seu padrinho, e isso é feito enchendo um copo com água, mergulhando o pênis de seu padrinho ali, e tomando aquela água. Confesso que tomar a água foi difícil, principalmente porque eu estava louco para mijar. Mas logo veio o alívio, após tomar a água, fui levado por Noah ao um mictório e então pude aliviar minha bexiga, enquanto Noah segurava meu pau, molhando sua mão e lubrificando meu pau com minha própria urina. Feito isso, levou-me a bacia no altar contendo pentelhos, pegou um pentelho aleatório e me deu, para que eu colocasse misturado aos meus pentelhos. Depois, tirou um pentelho seu, enrolou em um papel e me entregou, me dando a missão de guardar para sempre esse pentelho comigo. Com meu pau em riste, Noah segurou minhas bolas, e puxando por elas, andou comigo em volta do palco central. Enquanto isso, os iniciados se masturbavam e mijavam no templo. Os visitantes que não se batizariam, se masturbavam observando tudo. Foi pedido então que 3 iniciados se preparassem para gozar, um para cada candidato ao batismo. E foi ali que me tornei amigo de Marcell. Ele se prontificou a gozar, sentou no palco central e Noah pediu que eu o masturbasse até ele gozar, e assim o fiz. No momento de gozar, o levei a uma bacia e ele soltou ali todo o seu leite, e Noah pegou a gota final que ficou na cabeça e passou em minha testa. Naquele momento, Noah era meu padrinho e Marcell se tornava meu irmão fálico. Então vem a parte do ritual que é o batismo propriamente dito. Deitado sobre o palco, Noah me incentivou a urinar sobre minha barriga (durante todo o ritual tomamos muita água), e assim que comecei a urinar, Noah urinou sobre mim. Estava começando, naquele momento, a me entregar a seiva de seu falo, me transformando num falicista completo. Em seguida, Noah começou a se masturbar, e me perguntou onde eu autorizava que ele gozasse, boca, rosto ou pau. Pedi que gozasse eu meu pau. E assim foi feito, Noah soltou uma grande carga em meu pau. Na sequência me masturbou e perguntou e pegou uma bacia prateada guardada, que não estava espalhada no chão, para que eu gozasse, era a bacia dos batizados, já cheia de porra seca. Ali gozei, e aquela gota final de sêmen ofereci ao meu irmão fálico, em retribuição a gota que ele havia me oferecido, passando em sua testa. Após o ritual de batismo, todos os demais poderiam gozar. Por volta de 21 horas o ritual se encerrava, com muita porra jorrada no templo. 







 

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