"Sou da cidade do Rio de Janeiro e me intitulo como beta punhetador, e vocês logo vão entender o nome. Assim como todos vocês aqui eu sou fanático por punheta, desde sempre gosto de paus duros sendo punhetados e soltando porra. Assim como muitos aqui eu também me intitulo solossexual, apesar de minha orientação sabidamente gay. A diferença para todos aqui é que eu odeio que peguem no meu pau, odeio que meu pau seja masturbado, daí ser um punhetador, e não um punheteiro. Poucas vezes eu masturbei o meu próprio pau, mas sempre fui um excelente masturbador de outros caras. Aprendi isso com um primo de mesma idade, mas muito mais avançado que eu. Certa vez fomos mijar na rua um do lado do outro e eu olhei para o pau dele (eu costumava mijar em mictórios apenas para olhar o pau de outros homens). Ele balançou o pau quando terminou e disse que tava super afim de bater uma punheta (... a partir daqui resolvi fazer um corte na mensagem por conta do conteúdo). ... Por ser muito bobo e tímido, comecei a obedecer meu primo (que disse que eu deveria punhetar apenas o pau dele pois não fui feito pra usar meu pau). Ele dizia isso pelo tamanho do meu pau que era (é) bastante pequeno. Certa vez ele preparou um reunião de punheta com os amigos, e eu fui chamado pra punhetar eles. Quando cheguei e vi todos de pau duro, meu pau também ficou duro, e ele então amarrou ele junto do corpo para que eu não batesse punheta, pois estava lá apenas para divertir ele e os amigos. No meio daquela punheta todo, um dos amigos socou o pau na minha boca e depois me colocou de quatro, meu primo se intrometeu na hora e não deixou ninguém me comer. Bati punheta em todos e quando gozaram, fui embora. E assim minha vida de punhetador foi sendo moldada, batendo punheta no meu primo e nos amigos dele. E quando o tesão pintava, eu não queria tocar meu pau, e sim o do meu primo. Como nem sempre podia, comecei a frequentar banheiros públicos na busca por homens que queriam ser masturbados. Sempre encontrava. Não vou dizer que não batia punheta em mim, mas era algo muito raro. Porém isso foi ficando cada vez menos raro, e toda vez que me masturbava lembrava do meu primo dizendo ' você não foi feito pra usar o seu pau'. E não fui mesmo. Então pesquisando pela internet descobri os cintos de castidade, em forma de gaiola, e resolvi comprar para experimentar. Confesso que no começo era difícil pois, mesmo não me masturbando, meu pau ficava duro quando masturbava outro homem, e o cinto me impedia de ficar com ele duro. Mas aos poucos fui acostumando, usei por alguns dias, depois semanas, e agora já uso por meses, retiro apenas no banho para higiene e logo após retorno com ele. Quando preciso gozar, estimulo os testículos e as vezes o próprio pênis por dentro da gaiola e deixo o esperma sair, mas com o pau sempre trancado. Já fazem 6 anos que uso o cinto e nunca mais masturbei meu pau. Em compensação masturbo outros homens quase todos os dias. Não dou, não chupo, apenas os masturbo. E quando eles soltam o leite, me alimento deles, e me preparo pra próxima punheta. Antes que perguntem, sou um homem normal, jeito de homem, voz de homem, corpo de homem, porém com um dispositivo preso ao pênis que possui tão somente a função de eliminar urina. E sim, ele é pequeno, e diminuiu mais pela falta de uso. E eu não me importo, meu tesão não está nele, e sim em minhas mãos, essas sim capaz de levar qualquer pau a loucura."
O Beta Punhetador, Rio de Janeiro, 34 anos.
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